As promessas de Deus são, sim, verdadeiras!

 


Para aqueles que duvidam que Deus realmente cumpre suas promessas, escrevo este artigo com dois modelos evidentes e práticos, para evitar qualquer espécie de dúvida.

Para iniciar, voltemos no tempo, à Era de Noé, em que Deus viu que a maldade do ser humano se multiplicava e isso fez com que o nosso Senhor ficasse triste e se arrependesse de criar o homem (Gênesis 6-5).

Nós não fomos eliminados da face da terra, tão somente, pela misericórdia do nosso Senhor, que aprovava o que Noé fazia (Gênesis 6-8).

Deus orientou que Noé montasse a arca e, nela, juntasse apenas dois de cada espécie, macho e fêmea (Gênesis 19), para que ficassem protegidos durante o dilúvio com duração de 40 dias e 40 noites, para acabar com aqueles que eram maus e violentos.

Esse favor de Deus em relação a Noé é justificado anos depois, com a intercessão de Abraão (Gênesis 18 23-33) quando Ló estava em Sodoma e o Senhor planejava a destruição dela, por imoralidade sexual pretendida até com os anjos (Gênesis 1-22), que foram visitar o sobrinho do Pai da Fé.

Não que houvesse relação de um caso com o outro, pois, definitivamente, não havia. O motivo em si era o seguinte: Abraão questionava se o Senhor destruiria a cidade, caso houvesse algum justo na localidade. E Deus respondeu: não a destruirei por amor a eles (Gênesis 18-32).

O resultado? Sodoma foi destruída, com uma chuva de enxofre e Ló foi levado por anjos a Zoar (Gênesis 19-23).

De volta a Noé, ele era justo, o único daquele época, por isso foi poupado em meio aos rebeldes e Deus estabeleceu a Aliança Noética, simbolizada pelo arco-íris (Gênesis 9-15), que lembrava ao nosso Deus que ele nunca mais colocaria em discussão a destruição humana.

Outros dois bons exemplos da fidelidade do nosso Deus: em relação aos patriarcas de Israel, que representam as 12 tribos; e a Salomão.

Quanto aos patriarcas, basta virar o pecado cometido ao vender José como escravo, aos ismaelitas, para depois virar Governador do Egito.

Deus, não apenas protegeu José, como não puniu os filhos de Jacó, ao ponto de interromper a dinastia de Abraão, como Pai de muitas Nações.

Em relação a Salomão, o Rei mais sábio de Israel, deixou se contaminar com umo poder e se envolveu com mais de 100 mulheres, cada uma com uma crença e um deus sem vida diferente, de modo a ter construído altares de todos os tipos.

Mesmo com esse pecado contra o nosso Deus, Salomão não deixou de estar na genealogia de Jesus Cristo, nosso Salvador, aclamado por muitos como Filho de Davi, o pai de Salomão, que teve a promessa de que o seu reino seria eternizado.

E foi!

Louvado seja o nosso Deus, que não é homem pra mentir!

Amém! 

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