Tenho lido alguns estudos bíblicos e assistido a filmes sobre a vida e obra do Rei Davi.
É nítido e notório o fato dele ser citado em muitos versículos da Palavra de Deus como um grande guerreiro, alguém segundo o coração de Deus!
Davi era um adorador nato. Dificilmente há ou haverá alguém como ele nos dias de hoje e nos que estão por vir.
Seja nos momentos de dificuldade, quando enfrentou o Gigante Golias (1 Samuel 17), ou quando Saul, queria matá-lo (1 Samuel 19), Davi nunca murmurou ou se rebelou contra Deus.
Ele sempre clamou, pediu proteção, chorou, consultou ao Senhor em tudo o que pretendia fazer.
Sua fidelidade era tamanha que, mesmo tendo a chance para isso, Davi não matou Saul em duas ocasiões (1 Samuel 24 e 26), por considerá-lo como "o ungido do Senhor".
Mesmo em pecado, quando mandou matar Urias, ao cometer adultério com Bate-Seba, que engravidou dele (2 Samuel 11), Davi assumiu as consequências e não se fez de vítima, não questionou Deus pelas coisas que teve de enfrentar nos anos vindouros.
Foi assim quando o bebê, fruto do adultério, morreu (2 Samuel 12 15-23); ao saber que Amnom, seu primogênito, abusou da própria irmã, Tamar (2 Samuel 13); e quando, traído por seu outro filho, Absalão, ao ponto de fugir dele no campo de batalha e, mesmo assim, não conseguir evitar a morte do mesmo (2 Samuel 18).
Seu amor a Deus era tanto, que, quando em seu Palácio, Davi se questionou por viver em um local tão suntuoso e a arca da aliança ficar em tendas (2 Samuel 7). Por intermédio do profeta Natã, Davi foi comunicado da aliança de Deus com ele, que não construiria o templo para abrigar a arca da aliança, mas teria seu reinado perpetuado.
A história nos mostra a verdade de Deus, ao permitir que Davi fizesse parte da genealogia de Jesus Cristo, o nosso Senhor, muitas vezes aclamado como "o Filho de Davi".
Bom tema e boa abordagem! Glória a Deus por sua vida, Pérsio! Jesus está no barco! Jamil
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