A matemática de Deus é exata como o seu caráter

 


"Faça uma arca de madeira de acácia com um metro e dez centímetros de comprimento, setenta centímetros de largura e setenta centímetros de altura. Revista-a de ouro puro, por dentro e por fora, e faça uma moldura de ouro ao seu redor". 

"Mande fundir quatro argolas de ouro para ela e prenda-as em seus quatro pés, com duas argolas de um lado e duas do outro. Depois faça varas de madeira de acácia, revista-as de ouro e coloque-as nas argolas laterais da arca, para que possa ser carregada. As varas permanecerão nas argolas da arca; não devem ser retiradas. Então coloque dentro da arca as tábuas da aliança que lhe darei". 

"Faça uma tampa de ouro puro com um metro e dez centímetros de comprimento por setenta centímetros de largura, com dois querubins de ouro batido nas extremidades da tampa. Faça um querubim numa extremidade e o segundo na outra, formando uma só peça com a tampa". 

"Os querubins devem ter suas asas estendidas para cima, cobrindo com elas a tampa. Ficarão de frente um para o outro, com o rosto voltado para a tampa. Coloque a tampa sobre a arca e dentro dela as tábuas da aliança que darei a você. Ali, sobre a tampa, no meio dos dois querubins que se encontram sobre a arca da aliança, eu me encontrarei com você e lhe darei todos os meus mandamentos destinados aos israelitas" (Êxodo 25:10‭-‬22).

Temos um Deus que, além de todas as coisas, é PhD em matemática. Como é possível notar na passagem acima, com instruções detalhadas para montar a arca da aliança, nosso Senhor dá as medidas exatas, sem falhas, para cada parte do objeto em si.

Essa precisão cirúrgica para especificar a altura, a largura, diâmetros e espessuras, também é perceptível no aspecto comportamental e relacional com o homem.

Com Deus não há meio termo: é ou não é. No referente à Palavra, em nada Ele deixa dúvida. A dificuldade no entendimento e compreensão do que está escrito, vem da nossa parte, com um raciocínio limitado e que precisa estar disposto ao aprendizado contínuo.

Ele nos explica, a todo momento, que mandou Jesus para morrer em nosso lugar, para sermos livres da culpa do pecado, para sermos salvos pela graça e por um amor incondicional, que nem mesmo nossos pais terrenos são capazes de demonstrar.

Mas, ao mesmo tempo, deixa claro que nos quer com Ele, não por imposição ou um mero sentimento de gratidão. Para mostrar que não existe amarras em nosso relacionamento com Ele, temos o livre arbítrio, a opção de escolher qual caminho seguir.

Ele também explica, que uma boa forma de aproximação é a partir da oração, do arrependimento e confissão dos pecados; o perdão àqueles que nos feriram e de uma entrega total, uma dependência plena, só dEle, sem que a nossa atenção seja desviada às práticas mundanas, aos chamados prazeres da carne.

Ele sabe que somos dEle, mas deseja que o reconheçamos por nossa própria iniciativa, sem qualquer forçação de barra!

Para termos esse bom relacionamento com Ele, temos de nos santificar, ter um coração quebrantado e ensinável; ter fé e buscá-lo a todo instante, com amor, sem o ver como um gênio da lâmpada, mas como alguém que nos disciplina para sermos, a cada dia, mais parecidos com Jesus!

Não tenha medo! 

A vida com Jesus não é fácil, nem livre de problemas ou de angústias. 

Nossa única e mais valiosa certeza é que Ele sempre estará conosco, ao nosso lado, independente da situação e do lugar. 

Precisamos apenas crer nEle! 

O restante é Ele quem faz!

Confie!

Jesus te abençoe!

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