"Orem pela paz de Jerusalém: 'Vivam em segurança aqueles que te amam! Haja paz dentro dos teus muros e segurança nas tuas cidadelas!' Em favor de meus irmãos e amigos, direi: Paz seja com você! Em favor da casa do Senhor, nosso Deus, buscarei o seu bem" (Salmos 122:6-9).
Querido e nobre leitor, peço que, se possível, reserve um momento do dia para orar, clamar pela paz em Israel.
O confronto entre árabes e judeus, que ocorre em Jerusalém não é bem do jeito que a mídia brasileira e internacional tem anunciado em seus noticiários e redes sociais.
Trata-se, na verdade, de um desentendimento, entre irmãos de sangue, do mesmo pai, desde os tempos de Abraão, aclamado como o Pai da fé e de muitas nações, além de amigo de Deus.
O povo árabe, que hoje vive distribuído em 25 países que cercam Israel, são os herdeiros de Ismael, filho mais velho de Abraão com a escrava Ágar, que trabalhava para a esposa dele, Sarai, mãe de Isaque, que representa o povo judeu e, portanto, o da Promessa de Deus.
Hoje, não apenas o povo judeu, mas também nós, os gentios, estamos debaixo da graça, como parte da Promessa.
"Pois está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. O filho da escrava nasceu de modo natural, mas o filho da livre nasceu mediante promessa".
"Isso é usado aqui como ilustração; estas mulheres representam duas alianças. Uma aliança procede do monte Sinai e gera filhos para a escravidão: esta é Hagar. Hagar representa o monte Sinai, na Arábia, e corresponde à atual cidade de Jerusalém, que está escravizada com os seus filhos".
"Mas a Jerusalém do alto é livre e é a nossa mãe. Pois está escrito: 'Regozije-se, ó estéril, você que nunca teve um filho; grite de alegria, você que nunca esteve em trabalho de parto; porque mais são os filhos da mulher abandonada do que os daquela que tem marido'".
"Vocês, irmãos, são filhos da promessa, como Isaque. Naquele tempo, o filho nascido de modo natural perseguiu o filho nascido segundo o Espírito. O mesmo acontece agora. Mas o que diz a Escritura? “Mande embora a escrava e o seu filho, porque o filho da escrava jamais será herdeiro com o filho da livre'. Portanto, irmãos, não somos filhos da escrava, mas da livre" (Gálatas 4:22-31).
Apesar de Ismael, filho de Agar, não fazer parte da Promessa, o próprio Deus recomendou que Abraão mandasse os dois embora, e não se preocupasse, pois seriam abençoados.
"Mas Deus lhe disse: 'Não se perturbe por causa do menino e da escrava. Atenda a tudo o que Sara lhe pedir, porque será por meio de Isaque que a sua descendência há de ser considerada. Mas também do filho da escrava farei um povo; pois ele é seu descendente'" (Gênesis 21:12-13).
Os povos judeu e árabe em si se respeitam e se toleram. O grande problema é a infiltração de terroristas que se dizem interessados em conquistar o território de Israel, mas, na verdade, querem promover um Antisemitismo, como já foi tentado em outras épocas relatadas na própria Bíblia e nas páginas dos jornais e livros de história.
Outra: Até o final do governo Donald Trump, Israel era protegido pelos Estados Unidos. Hoje, com John Biden à frente, o apoio mudou de lado. São os palestinos os ajudados da vez. E é "graças a este incentivo" que os terroristas conseguem atacar os israelenses.
Ao contrário do que a mídia internacional e brasileira divulgam, Israel ataca, mas pra se defender. E sempre que o Exército de Israel realiza novos ataques na área correspondente à faixa de Gaza, os civis são avisados, para que abandonem a região e não sejam mortos pelos mísseis que são lançados.
Situações como as que tem ocorrido recentemente em Israel só nos deixa cada dia mais em alerta para a manifestação do Anticristo, que aparecerá como um Salvador da Pátria para judeus e árabes, mas, em verdade, iniciará uma grande perseguição à igreja do Senhor.
A apostasia, que representa o esfriamento na crença em Deus, assim como a caminhada rumo a um governo único e controlador também iniciaram, e com passos largos.
Para quem não sabe, a vinda do Anticristo está atrelada justamente a um momento como o que vivemos, de uma guerra com Israel, na qual o mundo o vê como um grande vilão. O Falso Profeta, como também é conhecido o Anticristo, surgirá como um apaziguador, alguém carismático, que conquistará a todos.
Será assim por três anos e meio.
Depois desse tempo, ele se revelará como parte da trindade satânica!
Ore por Israel.
O que aqui está escrito não é invenção ou uma ameaça velada!
Está escrito!
É bíblico!
Comentários
Postar um comentário