Somos perseguidos, mas nunca abandonados

 


"De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal" (2Coríntios 4:8‭-‬11).

A perseguição ao povo judeu, assim como acontece, também, em relação ao cristão, não é algo novo. A Palavra de Deus já nos alertava sobre isso. No livro de Ester, por exemplo, vemos a chance criada por Hamã, para exterminar os herdeiros de Abraão, num ato abominável de Antisemitismo, durante o período em que o rei Xerxes governava.

Infelizmente, esta história relatada nas Escrituras não foi o único registro. Na história recente, mais especificamente no período da II Grande Guerra Mundial, que ocorreu entre os anos de 1939 a 1945, houve o holocausto promovido por por uma aliança entre nazistas e fascistas, que tinham Adolf Hitler como o grande comandante, e contava com a participação de sanguinários, como Adolf Eichmann, que colaborou, e muito, para o genocídio em Auschwitz, na Polônia, onde morreram cerca de 6 milhões de judeus.

A imagem que está junto deste texto é do teto do museu do holocausto em Israel, o Yad Vashem, em que foi realizado um memorial em homenagem aos que morreram e aos que perderam seus parentes na guerra.

Não estamos, hoje, declaradamente em guerra, mas, de tempo em tempo, ela acontece e de forma velada, distante do conhecimento popular, que vive em meio ao entretenimento e tem os olhos vendados ao que realmente é vivenciado em Israel e em países em que o comunismo é apresentado como solução para todos os problemas, com uma falsa ideia de igualdade, que, na verdade, é controladora e centralizadora, em que a educação incentiva a ideologia de gênero, o aborto e o casamento de homossexuais, entre outras ideologias que desviam o foco do real propósito do nosso Deus: a Família.

Há países, casos da Coréia do Norte, em que a população é controlada ao extremo, ao ponto de, por exemplo, não ter acesso à internet, ao Google e à Bíblia. Se há quem adote o cristianismo por lá, a reunião como igreja é feita às escondidas, para não serem presos e violentados pela polícia, que é orientada a tratar quem estiver com uma bíblia como um marginal, um fora da lei.

E não é só na Coréia do Norte. Nações, como a Índia, milhões de deuses são cultuados. No Nepal, há comunidades em que Jesus não é conhecido. Na Europa, a comunidade evangélica é escassa em muitos dos dutos países desenvolvidos, casos de Itália, França e Alemanha.

O coronelismo mundial segue vivo, mas sem render manchetes nos jornais de grande popularidade em todo o globo. Cristãos e judeus continuam a morrer e a serem desrespeitados por assumirem seus valores e identidade. Mas quase ninguém percebe ou vê.

Nos últimos meses, assistimos aos ataques do Hamas a Israel. O Hamas, para quem não sabe, é um grupo terrorista, que investe pesado no seu poderio bélico e, quando está bem equipado, ataca Israel, para tentar fazer o que Hamã Hitler, Eichmann e outros tantos não conseguiram.

Enquanto Israel se defendia, membros do Hamas, que dominam boa parte do território da Palestina, usavam civis como escudos humanos e se apresentavam como as grandes vítimas. A mídia, desinformada, comprava a ideia e divulgava Israel como o vilão.

A Palavra de Deus nos alerta sobre os últimos dias, em que haverá um esfriamento, uma apostasia na qual até os eleitos vão se deixar enganar. É preciso ficar atento, não nos distrair com futilidades e aprender a olhar para Cristo, com a finalidade de aprender o que Ele tem a ensinar e viver na fé, por obediência e amor a Deus!

No Brasil, nomes como o de Oswaldo Aranha, que presidiu a Assembléia Geral da ONU, que definiu a criação do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948, e o de Aracy Guimarães Rosa, o"Anjo de Hamburgo", casada com o escritor João Guimarães Rosa, são lembrados de forma honrosa em território israelense.

Aracy teve grande relevância justamente no período da II Guerra Mundial, quando, a serviço do Ministério das Relações Exteriores, em Israel, contribuiu à vinda de muitos judeus, para fugirem do holocausto. Não à toa, ela ganhou um espaço memorial no jardim dos Justos entre as Nações do Yad Vashem.

Nos Estados Unidos, país que sempre se destacou por defender o povo de Israel, hoje conta com uma ferrenha defensora dos descendentes de Abraão. Trata-se de Ellie Cohanim, jornalista nascida no Irã, naturalizada norte-americana. Ela foi Enviada Especial Adjunto dos EUA para o combate ao Antisemitismo, durante o Governo Donald Trump, entre os anos de 2019 e 2021. Porém, muito antes disso, Ellie sempre se posicionou contra um "Antisemitismo obsessivo" e toda espécie de violação aos direitos humanos e.

O que muitos não sabem, ou não entendem, é que o combate contra o Antisemitismo e à perseguição aos cristãos não está estabelecido em certo e errado, mas ao respeito de ir e vir, de liberdade de expressão, de ideologia e crença.

Há bairros em Israel em que árabes e israelenses vivem pacificamente, sem confronto. É possível este respeito. Eu posso pensar de modo diferente que o meu vizinho e conviver com ele pacificamente.

Cristo nos ensina a amar nossos inimigos. Isso quer dizer que deve haver harmonia, tolerância. Não preciso, por isso, convidá-lo para comer uma pizza comigo, mas posso ajudar ele com algo que ele precise e seja importante para ele. A Palavra revela que, com este posicionamento da nossa parte, serão amontoadas brasas vivas à cabeça dele e o Senhor nos recompensará por isso. Está escrito em Provérbios 25:22.

Não podemos nos contaminar e deixar levar por ideais que não nos levarão a lugar algum. O sistema político ao qual já  somos submetidos e é anunciado como o milagre de todos os tempos é o grande rival a se enfrentar s ser superado. Não demorará, ele será unificado! E todos esses valores que muitos não dão conta e contrariam a Palavra serão considerados verdade e modelo de conduta.

A pergunta que não quer  calar: É isto o que você quer para a sua vida e à vida de seus filhos?

Eu, não quero isso para a minha e nem para a vida dos que amo!

Eu quero é Jesus Cristo!

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