Humilde e manso = servo, obediente à Palavra


"Jesus lhes disse: “Os reis das nações dominam sobre elas; e os que exercem autoridade sobre elas são chamados benfeitores. Mas vocês não serão assim".

"Ao contrário, o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e aquele que governa, como o que serve. Pois quem é maior: o que está à mesa, ou o que serve? Não é o que está à mesa? Mas eu estou entre vocês como quem serve".

"Vocês são os que têm permanecido ao meu lado durante as minhas provações. E eu designo a vocês um Reino, assim como meu Pai o designou a mim, para que vocês possam comer e beber à minha mesa no meu Reino e sentar-se em tronos, julgando as doze tribos de Israel" (Lucas 22:25‭-‬30).

Jesus é humilde e manso de coração, como está escrito em Mateus 11:29. Essa postura, apenas para deixar claro, não era adotada apenas com os que estavam à volta dEle, mas com todos os que se aproximavam e demonstravam interesse em saber da verdade que é anunciada na Palavra.

Jesus é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6). Está escrito em João 1:14 que "aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade". É o exemplo dEle que devemos seguir. É nEle que devemos nos espelhar.

O ser humilde e manso de coração tem relação direta ao modo de tratar e lidar com o nosso próximo, como é explicado em Filipenses 2:3-5 - "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a vocês mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus".

Repare e reflita diante da última frase do versículo de Filipenses e considere que a atitude de Jesus nunca será e nunca foi a mesma defendida e apontada como certa pelo mundo. 

E mais: que o Senhor é amor, mas um amor que disciplina, estabelece regras, princípios e valores a serem seguidos; que nos alerta das consequências e não as elimina do nosso caminho, por termos o livre arbítrio, o direito à escolha e não sermos como os robôs, que apenas obedecem as ordens dadas, via controle remoto.

O mais importante: nas provações, nas tribulações, por termos o livre arbítrio, o poder de decisão sobre o que fazer ou deixar de fazer, podemos optar entre o pedir socorro a Ele, confiar nEle e entregar todas nossas aflições a Ele, que venceu o mundo e é por nós; ou pedir auxílio a um terceiro, se lamentar, murmurar e ver tudo piorar.

Sabemos quem resolve! Temos acesso direto a Ele e possuímos a liberdade de ir - ou não - ao encontro dEle, para que a nossa vida não acabe em pecado, rumo à morte certa e dolorosa e definitiva.

A escolha é toda sua!

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