"Tudo o que aprendi se resume nisto: Deus nos fez simples e direitos, mas nós complicamos tudo" (Eclesiastes 7:29).
Jesus, assim como a Palavra que o revela, não é um bicho de sete cabeças, algo incompreensível, indecifrável.
Se fizermos um relatório do que a Bíblia nos apresenta, veremos que ela fala do início ao fim sobre o plano perfeito de Deus, que foi interrompido logo no capítulo 3 de Gênesis, com a entrada do pecado no mundo.
De Gênesis 3 até a carta de Judas - que é o irmão de Jesus e não o traidor do Iscariotes -, temos ideia das consequências causadas pelo pecado e somos orientados a lidar com os problemas, com as doenças e as tribulações que surgem, sempre de acordo com a vontade de Deus.
Aprendemos, no decorrer das leituras dos livros da Bíblia, que não podemos vencer essa luta sozinhos.
Precisamos, portanto, de alguém que seja Poderoso, invencível e que nos ame, em verdade, ao ponto de dar a própria vida por nós. Esse alguém é Jesus, o Deus vivo, que veio ao mundo como homem, e se fez maldito ao morrer na cruz, para sermos perdoados de todos os pecados e possamos ser salvos e viver a eternidade sem nenhuma condenação, livre de toda culpa.
A invencibilidade citada acima não tem relação com nenhum super-heroi das histórias em quadrinhos, que ganharam as telas dos cinemas, mas se alguém que, desde o início, é parte fundamental de um propósito ao qual não se aceita falha e é cumprido na totalidade, sem pecado, sendo luz, o caminho, um espelho vivo para toda a humanidade.
A mensagem da Bíblia está toda em Jesus. Qualquer dúvida que você possa vir a ter sobre comportamento, postura, o que fazer, onde ir, com quem ir, basta olhar para Jesus e, caso seja necessário, se questionar: Jesus faria isso? Se a resposta for sim, você está liberado para agir daquela forma. Agora, se houver dúvida ou a resposta for um sonoro não, descarte de vez e não alimente esperanças futuras sobre.
Deus não trabalha com dúvidas. Ele nos dá certezas, respostas confiáveis e precisas.
Graças a Ele, somos dotados de inteligência, discernimento, para compreender o que é certo e o que é errado. Podemos nos dedicar à sabedoria ao cumprir com total fidelidade ao que está nas Escrituras. Mas temos o livre arbítrio, que não nos permite o direito à escolha. E é nessa decisão por nós mesmos que precisamos ter cuidado.
O ideal é que sempre busquemos as respostas que precisamos na Palavra. Porém, há horas em que lutamos contra nós mesmos, sem precisar de um adversário específico. É nessa hora que precisamos vigiar, para que a nossa vontade não seja soberana, mas sim a de Deus, que é boa, agradável e perfeita.
Para que a vontade dEle prevalesça, precisamos estar em comunhão com Jesus, por intermédio da oração, da meditação da Palavra e do jejum.
A melhor forma de lutar contra o inimigo é alimentar o Espírito e rejeitar as nossas vontades.
Com o tempo, percebemos que estamos inseridos em uma grande guerra, na qual o vencedor é Jesus, o nosso General, o Leão da tribo de Judá, o Deus Todo Poderoso e o Guarda de Israel.
No último livro, o do Apocalipse, Jesus conta ao Apóstolo João como Ele vencerá. A nova Jerusalém, nossa morada eterna, é citada com riquezas de detalhes. Jesus revela o destino de Satanás, da Besta, do Anticristo, do inferno, da morte, assim como daqueles que optaram em ser oposição à verdade da cruz.
Como se vê, a Palavra é simples. O segredo do sucesso está em ser obediente ao que ela revela e ensina.
Se você obedece as Escrituras, você caminha com Jesus, é fiel seguidor dEle e viverá a eternidade ao lado dEle.
Agora, se você só dá glória Deus, a paz do Senhor, mas despreza e ignora o que está escrito, você fará companhia a Satanás e os demônios.
Você tem livre arbítrio, pode decidir!
Mas, decida logo, enquanto ainda vive e respira. Depois disso, não haverá mais como!
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