"O Senhor é bondoso e misericordioso, não fica irado facilmente e é muito amoroso. Ele não vive nos repreendendo, e a sua ira não dura para sempre. O Senhor não nos castiga como merecemos, nem nos paga de acordo com os nossos pecados e maldades. Assim como é grande a distância entre o céu e a terra, assim é grande o seu amor por aqueles que o temem" (Salmos 103:8-11).
Quem lê essa descrição mais que detalhada da personalidade e do caráter de Deus, deve refletir, e muito, sobre o como Ele é e o que devemos ser em razão disso.
Já a ouvi muito e, confesso que a passagem em si convida ao raciocínio em questão, que o Deus do Velho Testamento é severo, rigoroso, enquanto que o do Novo Testamento é manso, gentil e apaziguador.
Há quem considere o Jesus na versão leão da tribo de Judá o mais bravo, enquanto que o retratado por João é um amigo sem igual.
É claro que essas idéias citadas nos dois parágrafos acima estão apenas no nosso imaginário. Não há qualquer fundamento bíblico ou teológico nisso!
Afinal, está escrito em Hebreus 13:8 que "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre". Ou seja, Ele sempre foi Deus, nunca deixou de ser e nem deixará.
A rigidez que tanto falam no Antigo Testamento, foi adotada por um propósito que não podia ser alterado ou deixado no esquecimento. Se não agisse como agiu, Jesus não viria e a humanidade estaria condenada pela eternidade à morte, junto com Satanás, o Anticristo, a besta e os demônios.
Quem fala que Jesus é doce, compreensível, ao ponto de aceitar tudo, também se engana. Os mandamentos de hoje são muito mais duros que os do passado.
Ou você, que lê este texto, acha fácil, de boa, a ideia de amar, perdoar, orar pelos nossos inimigos?
Enfim, uma coisa é certa: o caráter de Cristo é inquestionável, acima de qualquer suspeita, um exemplo a ser seguido, e em todas as esferas.
Siga-o!
Tenha fé, creia nEle!
Ele é o caminho, a verdade e a vida!
Amém!
Comentários
Postar um comentário