"Obedeçam a todas as leis e mandamentos de Deus para que vivam em segurança na terra que vai ser de vocês. Ela produzirá as suas colheitas, haverá bastante comida para todos, e todos viverão em segurança. Mas alguém é capaz de perguntar como é que haverá comida durante o sétimo ano, quando ninguém vai semear nem fazer a colheita. A resposta é que Deus abençoará a terra, e no sexto ano ela produzirá colheitas que serão suficientes para três anos. Quando vocês semearem os seus campos no oitavo ano, estarão comendo daquilo que colheram no sexto ano, e haverá bastante para comerem até a colheita do nono ano" (Levítico 25:18-22).
Estamos no início do sétimo mês de 2022. Sete são os dias da semana e, por mais que alguns não acreditem, quem estabeleceu isso foi o Senhor, que, em Genesis, já anunciava por intermédio das Escrituras, que Ele trabalhou por seis dias na criação de todas as coisas, dentre as quais o ser humano, e descansou no último, o sétimo dia.
Cada Nação, povoado, possui seus costumes e hábitos próprios. Há os que determinam o sábado como o dia santo. Os judeus são um exemplo disso. Nós, brasileiros, decretamos o domingo como o dia oficial do descanso e para louvar o Senhor, para que Ele nos abençoe e renove as forças para uma nova e longa semana.
Nos 40 anos em que o povo hebreu ficou no deserto, após os 430 anos de escravidão no Egito, o Senhor alimentou o povo escolhido com o Maná, o pão que caía do céu, com aparência de semente de coentro e sabor de bolo de mel.
O Maná caía por seis dias, sendo que no sexto dia, a porção era dobrada. Nos primeiros cinco dias, a ordem era para que cada hebreu recolhesse aquilo que fosse comer, sem que houvesse sobras. Quem guardasse, pegasse Maná a mais, não poderia comer no dia seguinte, pois estragaria.
Somente no sexto dia é que havia a exceção, para que o descanso no sétimo dia fosse respeitado e ninguém trabalhasse nessa ocasião.
A propósito: muitos de nós consideram o domingo o sétimo dia. Não é! O sétimo dia é, de fato, o sábado. O domingo é o primeiro dia da nossa semana.
Quando na terra prometida, o Maná deixou de cair. Os israelenses tomaram posse das suas terras e, com isso, passaram a ficar responsáveis pela plantação e cultivo do seu próprio alimento, com o compromisso de reservar a primícia, os 10% iniciais da produção ao Senhor, como prova de amor, gratidão e colaboração para as coisas do Reino.
O sétimo ano ficou para o ano do descanso, no qual ninguém teria de se preocupar com a colheita, com a promessa do Deus vivo que nada iria ser desperdiçado, jogado fora!
Sempre que leio a Bíblia e, em especial, as passagens em que ficam evidentes o agir de Deus, confesso, fico muito emocionado e, ao mesmo tempo, com um uma empolgação acima do normal, com o desejo de viver essa mesma linda e viva história de amor com Ele.
Temos um Deus perfeito, que planejou tudo, num início conhecido apenas por Ele, que já existia muito antes de todas as coisas.
Não precisamos ter medo de nada. Ele provê tudo o que precisamos e no tempo exato, sem qualquer ansiedade ou precipitação.
Busque-o em verdade, nas suas orações, ao meditar na Palavra, ao jejuar e em cada instante do dia que Ele lhe deu ao permitir seu abrir de olhos, respirar e caminhar!
Olhe para a cruz do calvário e veja nela o reflexo da verdade, da justiça que só Ele é capaz de ofertar.
Não perca tempo com bobagens que o distraia e fique distante dEle.
Lembre-se: Ele te ama e quer você sempre por perto, ao lado dEle!
O mais lindo nisso tudo é que Ele faz questão da nossa presença sem.precisar dela, uma vez que Ele é onipresente, onisciente, onipotente e auto-suficiente.
Não há nada que possamos fazer que seja de tão especial, e que Ele não saiba!
O que precisamos saber, em contrapartida, é que Ele é o Deus do Amor, que disciplina, corrige, ensina, prepara, encoraja e nos acompanha até nos lugares mais tenebrosos, para nos proteger, para cuidar da criação que Ele mais se orgulha de criar!
É por isso que, não importa o que aconteça, dedico tudo a Ele!
É tudo dEle, por Ele e para Ele!
Amém!
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