"Eu sei o que vocês têm feito. Sei que trabalharam muito e aguentaram o sofrimento com paciência. Sei que vocês não podem suportar pessoas más e sei que puseram à prova os que dizem que são apóstolos, mas não são, e assim vocês descobriram que eles são mentirosos. Vocês aguentaram a situação com paciência e sofreram por minha causa, sem desanimarem. Porém tenho uma coisa contra vocês: é que agora vocês não me amam como me amavam no princípio. Lembrem do quanto vocês caíram! Arrependam-se dos seus pecados e façam o que faziam no princípio. Se não se arrependerem, eu virei e tirarei o candelabro de vocês do seu lugar" (Apocalipse 2:2-5).
Sempre que alguém se converte, se dedica com fervor ao conhecimento da Palavra, à uma vida de oração, declaramos que este, de fato, é o viver do primeiro e grande amor.
Pode reparar: sempre que amamos, nos interessamos por algo ou alguém, sentimos aquela necessidade de sempre estar perto, de querer saber onde está, o que faz; nos oferecemos para ajudar, temos paciência para ouvir, saber o que pensa e gosta. Não é verdade?
É exatamente assim que agimos, quando no primeiro amor com Cristo. Temos sede, fome da presença dEle, o buscamos de todo o coração, com sorrisos, olhos que brilham, com lágrimas, de joelhos!
Não podemos perder esse foco, esse propósito, essa direção!
Nós temos um Deus que se sujeitou a viver como homem, sendo Deus, sem fazer uso de nenhum dos seus poderes em benefício próprio.
Assim diz a Palavra do Senhor: "Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus. Embora fosse o Filho de Deus, ele aprendeu, por meio dos seus sofrimentos, a ser obediente. E, depois de ser aperfeiçoado, ele se tornou a fonte da salvação eterna para todos os que lhe obedecem. E Deus o nomeou Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque" (Hebreus 5:7-10).
Ou seja: Jesus viveu e enfrentou todas as nossas dificuldades, as nossas dores, por nos amar!
Amar não é um sentimento, mas uma escolha, uma decisão!
Tudo o que está ligado ao sentimento é passageiro, transitório, com prazo de validade anunciado.
Amor, não!
Você decide e sabe o motivo da escolha feita!
Jesus nos escolheu, por isso nos ama!
Nós, como seguidores dEle, devemos fazer o mesmo: decidir amar Ele, que se fez maldição no madeiro, pelo perdão dos nossos pecados, para que tenhamos o direito à vida eterna e tenhamos a oportunidade da salvação, que é conquistada mediante o nosso esforço, ao nos santificar e ficarmos a cada dia mais parecidos com Cristo.
Muitas vezes, nos afastamos, nos desviamos, perdemos o foco e, por isso, nos escondemos dEle, assim como fez Adão, ao comer o fruto do bem e do mal, em desobediência a Ele, e ter notado que estava nu no jardim do Éden.
O que ninguém consegue compreender na essência, no entanto, é que, não importa o nosso erro, o tamanho, a dimensão dele, Jesus sempre estará por perto, nos chamando pra Ele.
Entenda: Jesus é onisciente, onipresente e onipotente. Ele não precisa da gente para absolutamente nada!
Enquanto uma palavra dita por Ele pode resultar em vida, cura, em libertação, independente das autoridades, dos reinos, exércitos que estão à frente, algo dito por nós causa, no máximo, um problema para nós mesmos e àqueles que estão ao nosso redor.
Percebe?
A diferença é abissal!
Por isso Ele é Deus, precisamos tanto dEle e nada somos ou podemos sem Ele.
Ame Jesus!
Viva o primeiro e único amor com Ele!
Não se encante com as ilusões do mundo!
Olhe pra cruz!
Olhe pra Jesus!
Amém..e sempre vivendo o propósito de Deus.
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