"Todos os opulentos da terra hão de comer e adorar, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, até aquele que não pode preservar a própria vida. A posteridade o servirá; falar-se-á do Senhor à geração vindoura. Hão de vir anunciar a justiça dele; ao povo que há de nascer, contarão que foi ele quem o fez" (Salmos 22:29-31).
Nós, enquanto cristãos, temos a missão de anunciar e fazer conhecer o Evangelho da paz. Nosso compromisso não é simples, uma vez que ele está todo voltado às Nações. É preciso, por isso, muito discernimento da nossa parte.
Uma das preocupações que devemos ter neste anunciar do Evangelho é o de justamente transmitir a verdade, a essência da Palavra, sem nos deixar levar por interpretações vãs e mundanas, até.
As nossas crianças e os nossos adolescentes, em muitas das vezes, tornam-se reféns de um modelo altamente superado e alienante, que em nada serve para edificar ou dar vida ao significado da família.
No dia a dia, vemos muitos pais investirem na compra de celulares de última geração para crianças que não estão preparadas para o uso de tal tecnologia, mas se adaptam rapidamente e de modo até pró-ativo, como uma forma de escape para suprir uma carência, a ausência daquele que, em verdade, deveria ser mais presente em todos os aspectos educacionais.
O pai, a família, deve estar sempre muito atento ao meio em que a criança e o adolescente estão inseridos.
É necessário investigar sempre: ver com quem ela se relaciona, conversa, quais os tipos de assunto. O que há na mochila. Qual lanche diferente eles consomem. Observar as anotações nos cadernos. Quais joguinhos elas preferem. Enfim... Devemos sondar e analisar cada uma das situações que envolvem os nossos amados.
E isto não é simplesmente por vigiar, controlar, mas para garantir o bem estar deles, o nosso, e o da família como um todo!
Você que é pai, sacerdote em seu lar, convide sua família, seus filhos para um culto no lar. Fale das escrituras com seus filhos. Faça-os ter gosto, predileção em ler a Palavra, orar ao acordar. Faça-os meditar sobre o que é lido e vivido ao longo de um dia.
Faça com que os seus filhos compreendam que um dia longe da presença de Jesus é um dia sem vida, sem esperança, sem nada que seja bom.
Afaste-os de todos os vícios, das influências mundanas.
Ao ler as recomendações citadas acima, a priori parece ser muita coisa. Não é! O simples ato de trazer o Evangelho ao lar já resulta e permite todo o resto. Basta termos foco e direção, para que tudo siga conforme a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
É desse alimento que precisamos e devemos compartilhar para nutrir aqueles que amamos em verdade.
Se você ama a sua família, compartilhe esta mensagem com ela!
Amém. Sábias palavras.
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