"Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviar, a mim me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me enviou" (João 13:20).
Hoje pela manhã, acompanhei o BrunetCast, comandado por Tiago Brunet, com o ex-jogador de futebol Kaká, com passagens pelo São Paulo, Milan, da Itália, Real Madrid, da Espanha, e pela Seleção brasileira, em que fez parte do elenco campeão do mundo em 2002, no Japão e na Coréia do Sul.
Não vou, aqui, fazer nenhum comentário ou análise sobre a carreira dele, que, para mim, foi um craque indiscutível.
O ponto em questão, para este momento, é o exemplo de Kaká como cristão, como um irmão da fé, alguém importantíssimo para o Reino de Deus.
Durante o BrunetCast, Kaká comentou sobre os fundamentos bases que o alicerçaram durante o período da sua carreira. O pai foi alguém muito presente, e continua a ser até os dias de hoje, como um importante conselheiro para todos os tipos de assuntos, em especial à administração de ganhos financeiros, no como investir e não se precipitar em nada.
Ele falou também em respeito, apoio e, claro, sobre a sua postura nos momentos de conquistas e derrotas dentro de campo, sempre priorizando Jesus em cada passo dado.
Kaká não é e nem se considera alguém perfeito, acima da curva.
Humilde, ele destacou o quão Jesus é importante para exemplo e à manutenção da família dele.
Além disso, ele argumentou como o Senhor o ajudou a vencer os tempos em Madrid, quando viveu um de seus piores momentos, devido às seguidas contusões que o afastou dos gramados ao longo de grande parte da temporada espanhola, de modo a ser taxado como a pior contratação do Real Madrid àquela época.
Para definir quando encerrar a carreira, Kaká disse ter convocado boa parte da família para um jejum com oração por 40 dias. Ele comentou também que, durante esse tempo, ele viajou para Milão e para Madrid, para estar em meio ao clima de Liga dos Campeões da Europa e com os melhores. E foi justamente neste cenário que ele não teve mais aquele desejo de jogar, de estar em campo, por necessidade ou achar que não era ainda o momento de parar.
Nós precisamos de novos jogadores como Kaká, que resgatam e anunciam Cristo e os ensinamentos dEle às nações, como embaixadores do Reino.
Houve um tempo, na década de 90, que ficou famoso o grupo de atletas de Cristo. A mídia, que hoje olha com indiferença, chegou a propagar, a tornar famosa a ideia de exaltar Jesus a cada gol, a cada conquista!
Que esta ideia seja ressuscitada, para que Jesus tenha mais este espaço para ser reconhecido e adorado!
Aleluia!
Aleluia.
ResponderExcluir