"O fim de todas as coisas está próximo. Portanto, sejam criteriosos e estejam alertas; dediquem-se à oração. Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados. Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação. Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. Se alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém" (1Pedro 4:7-11).
Desde a entrada do pecado no mundo, a partir de Adão e Eva, todos nós, seres humanos, temos o conhecimento do bem e do mal. Desta forma, independente de qualquer crença, sabemos identificar o que é certo e o que é errado, mas, aos olhos do mundo somente.
Para que tenhamos total compreensão do que realmente difere os mundanos dos cristãos, temos de reconhecer o motivo, a razão de cada ato da nossa parte. Qual o objetivo? A resposta está na nossa entrega e busca em relação à Palavra e aos ensinamentos que ela nos oferece.
Temos, para tanto, realizar uma auto-análise a quem realmente servimos, a quem buscamos e quais os propósitos a serem atingidos nisso tudo!
Se buscamos a Deus em verdade, saberemos os motivos pelos quais somos convidados a realizar uma boa obra, a amar o nosso próximo e a compreender o amor, não por senti-lo, mas por O conhecer em pessoa de carne e osso, com sangue nas veias, que vive eternamente.
Amém.
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