Olhai pelas viúvas, os órfãos e os estrangeiros


"A palavra do Senhor veio a Zacarias, dizendo: Assim falara o Senhor dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo" (Zacarias 7:8‭-‬10).

Assim como está escrito em Romanos 2:11, o Senhor não faz acepção de pessoas. Ele, por isso, dá a oportunidade para que todos cheguem nEle e desfrutem das benesses do Reino de Deus.

A diferença que há de um ter mais atenção que o outro, não é por questão de merecimento, mas pela busca realizada por intermédio da oração, da meditação da Palavra e do jejum.

É algo mais que compreensivo: aquele que o busca mais e faz questão de estar por perto, é o que mais possui intimidade com Ele e o tem mais tempo.

Há, no entanto, alguns casos que despertam maior atenção do Senhor. São os casos dos estrangeiros, das viúvas, dos órfãos e dos pobres.

As justificativas, se é que há necessidade de tê-las, são as seguintes:

O povo hebreu, o escolhido pelo Senhor, foi estrangeiro no Egito, onde foi escravo por 430 anos.

No casamento, o homem é o cabeça da relação. É ele quem protege, zela pelo bem estar da mulher. Na falta dele, ela perde a referência, fica totalmente desamparada. Não há mais quem traga o alimento, garanta o sustento, a provisão para o lar.

No caso do órfão, é basicamente a mesma coisa.

Não há mais um modelo, um exemplo a seguir, alguém que seja tratado por pai e que traga segurança, tranquilidade e paz, para que a caminhada continue a ser feita, com todo cuidado, dedicação e amor.

Como bem sabemos, uma das nossas responsabilidades é a de amar o nosso próximo como a nós mesmos.

Devemos, portanto, zelar e cuidar do órfão, da viúva, do estrangeiro e do pobre, uma vez que o Senhor foi o único responsável pela criação deles, assim como foi pela nossa.

Não há distinção, nem filhos preferidos.

Nós é que devemos abrir mão de tudo para preferir o nosso Deus e obedecer a boa, agradável e perfeita vontade dEle!

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