"No dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e pano de saco e traziam terra sobre si. Os da linhagem de Israel se apartaram de todos os estranhos, puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniquidades de seus pais. Levantando-se no seu lugar, leram no Livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia; em outra quarta parte dele fizeram confissão e adoraram o Senhor, seu Deus" (Neemias 9:1-3).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1João 1:9).
"Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tiago 5:16).
"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas"; "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus" (2Coríntios 5:17, 21).
O período do Velho Testamento é conhecido pelo tempo em que Jesus foi anunciado ao povo judeu. O sacrifício do cordeiro, pelos nossos pecados; o sangue nos umbrais das portas, em forma de cruz, antes da morte dos primogênitos no Egito; a cura dada àqueles que assistiam a elevação da serpente são alguns bons exemplos disso.
Muitos dos profetas falam da necessidade que temos de adorar ao Senhor, de nos humilhar com panos de saco e cinzas; rasgando as nossas vestes, em Sinal de total entrega e desapego aos bens materiais. Joel, ainda sobre esse tema, nos propõe algo mais intenso: rasgar o nosso coração ao invés das vestes, para nos converter em verdade ao Todo Poderoso (Joel 2:13). Jesus veio ao mundo, como homem, sendo Deus, e foi desprezado pelos seus.
Nós somos pecadores, imperfeitos e falhos. Em nada somos merecedores de boas novas. Se hoje temos essa oportunidade é pela graça, misericórdia e compaixão do nosso Senhor e Salvador, que nos ama muito antes de sermos gerados; do nosso nascimento. Conhecemos Abraão, mas ignoramos Isaque.
Rejeitar Cristo e ignorar Isaque é pecado. Cristo é o Deus vivo e encarnado, Isaque é a retratacão do Filho da Promessa, que veio ao mundo nos dar a paz. Ele é Israel, a Nova Jerusalém, o Príncipe da paz (Isaías 9:6).
Hoje temos a oportunidade de nos retratar e nos arrepender, em verdade, de todo e qualquer pecado, para nos reaproximar do Pai, por intermédio da crença que temos no Filho. Assim diz a Palavra do Senhor, em João 3:16:17 - "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele".
Não bastasse essa dádiva, ainda fomos agraciados com um presente, algo absolutamente imerecido, pela graça: o Espírito Santo de Deus habita em nós. Ele nos auxilia, aconselha e consola em todas as coisas. É pelo Espírito Santo que oramos e clamamos "Abba Pai". É por Ele que podemos adorar, louvar o Senhor, com total liberdade, na certeza que somos perdoados, lavados pelo sangue de Jesus, que anula e rejeita todo tipo de condenação.
É pelo doce Espírito que somos curados, limpos e podemos agradecer pela eternidade com paz, amor e alegria, ao lado dEle!
Compartilhe esta verdade aos seus, àqueles que estão isolados, sem qualquer perspectiva de vida.
Nós somos Embaixadores de Cristo. É nosso dever anunciar, partilhar e ensinar as boas novas!
A Palavra é vida, cura, perdão e restauração!
Todos temos a oportunidade de reconhecer e adorar o único e verdadeiro Deus!
Que ninguém perca essa chance, que é única!
Congregue, seja parte do corpo de Cristo; seja Igreja!
Aleluia!
Aleluia.
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