"Naquele dia se dirá: “Cantem sobre a vinha frutífera! Eu, o Senhor, sou o seu vigia, rego-a constantemente e a protejo dia e noite para impedir que lhe façam dano".
O Senhor nos ama. Ele protege o povo dEle, aqueles que o obedecem e o seguem em verdade. Deus é Pai. Ele evita que o maligno tenha acesso a nós. Ele nos blinda de todo e qualquer ataque.
Um exemplo vivo disto são as colunas de fogo e vento, que protegia e direcionava o povo hebreu no deserto, durante os 40 anos, antes de tomar posse da terra prometida.
Além disso, não houve fome, nem escassez de nada. Havia o maná que caía do céu, as codornizes. As roupas não eram consumidas com o tempo. Tudo era preservado para o bem do povo de um único e verdadeiro Deus.
"Não estou irado. Se espinheiros e roseiras bravas me enfrentarem, eu marcharei contra eles e os destruirei a fogo. A menos que venham buscar refúgio em mim; que façam as pazes comigo. Sim, que façam as pazes comigo”.
Deus não faz acepção de pessoas e não aprecia a vingança. Ele não quer um ou outro apenas. Ele deseja que todas as pessoas estejam com Ele no chamado último dia. O inferno não foi feito para nós, mas para Satanás, a Besta, o Anticristo e seus demônios.
Deus não tem amor por nós. Ele é o amor! A prova disto é que Ele insiste em nos ter até o nosso último e derradeiro suspiro. Ele não desiste de nós.
Temos, no entanto, a nossa parte a cumprir. Devemos fazer as pazes com Ele. Isto só acontece, em verdade, com arrependimento e quebrantamento de coração.
Arrepender é não praticar mais aquele e outros pecados. Quebrantar de coração é assassinar o nosso egoísmo e passar a olhar pelo nosso próximo, ao ponto de cumprir o segundo maior mandamento bíblico: o de amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Nos dias vindouros Jacó lançará raízes, Israel terá botões e flores e encherá o mundo de frutos".
A reconciliação com o Pai e o abandono da vida de pecados permite um fortalecimento das nossas raízes com a Palavra, que é a verdade, que é Jesus!
Lembre-se da videira verdadeira anunciada em João 15. Deus é o Agricultor, Jesus a videira formada na a raiz, que nos alimenta, nutre e fortalece. Nós somos os ramos, que recebe todo o alimento e os faz frutificar, transformar em frutos.
Esse fruto não é nosso. Ele existe por iniciativa do Pai, por manutenção e distribuição da videira. Uma vez que o fruto é formado, gerado, ele não fica preso aos ramos. Ele fica em evidência, pronto para o consumo, por uma outra alma que carece em conhecimento sobre o Agricultor.
Lembra? É tudo dEle, por Ele e para Ele.
"Acaso o Senhor o feriu como àqueles que o feriram? Acaso ele foi morto como foram mortos os que o feriram?" (Isaías 27:2-7).
Não. Como já foi dito, Deus é amor. Ele insiste até o fim conosco.
É verdade que haverá o dia do julgamento, no qual Ele fará uso da vingança, que é dEle.
Mas Ele nos chama, convida para sentar à mesa e saborear do banquete que Ele preparou apenas para nós.
O banquete é a Palavra, a verdade, é Cristo!
Ainda há tempo!
Estamos na última hora...
Amém.
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