"Eu acredito": filme retrata a verdade do olhar cristão


"[12] Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai. [13] E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. [14] Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (João 14:12-14).

Assisti ontem à noite e reassisti hoje à tarde ao filme "Eu Acredito", que conta a história de um garotinho de apenas 9 anos de idade, chamado Bryan, que se interessa em conhecer Jesus e a ter um relacionamento com Ele, ao ponto de o ouvir em todos os tipos de situações.

Os versículos bases que movem a trama estão no capítulo 14 do livro de João, do 12 ao 14, em que o próprio Cristo revela que faremos coisas maiores que Ele fez.

Bryan é o filho de um importante apresentador de telejornal, que, inicialmente, se mostra contra ao interesse do filho em saber sobre Jesus, ler a bíblia e ir à igreja.

Essa rejeição não é vista apenas em casa, junto aos seus pais, mas também na escola, com os professores, que tratavam o assunto como um certo descaso, ao ponto de o abordar como um fanatismo barato e sem fundamento.

Mesmo com essa oposição total, Bryan não desistiu de se relacionar com Cristo. Ele foi à livraria mais próxima de sua casa e ganhou, de graça, uma bíblia do dono da loja. Em seguida, ele foi à igreja, conversar com o Pastor, declarar que acredita em Jesus e argumentar sobre o interesse dele em fazer aquilo que Jesus fez e muito mais.

No mesmo dia, Brayan, ainda na igreja, dialoga com um ex-combatente que teve uma das pernas amputadas na Guerra do Vietnã. Ao ver que o homem sofria, o garoto dá uma voz de comando e o manda orar. Obedecida a ordem, o oficial sente a perna queimar e crescer, de modo a ser restaurada, sem qualquer sequela ou imperfeições.

O caso ganha as manchetes dos telejornais, que são informados de um novo milagre no dia seguinte: um bebê de sete meses de vida, que era cego, passa a enxergar depois que a mãe foi a igreja e, sob a orientação do "menino milagroso", orou para que Jesus o curasse, assim como Ele curou Bartimeu.

Uma vez descoberta a identidade secreta do garoto, com o auxílio de um desenhista profissional, o canal concorrente ao que o pai de Bryan trabalhava, faz parecer que toda aquela situação não passava de uma grande faça. O resultado? O pai de Bryan é demitido, ele é suspenso na escola e seus pais são despejados do apartamento por perturbação à paz no condomínio.

Não bastasse toda essa perseguição e luta, o menino foi sequestrado pelo chefão da emissora de tevê, que pediu para que o jovem orasse pelo filho dele, que estava, em coma, no hospital. Bryan, em conversa com o Senhor, desmascara o sequestrador e revela que Jesus quer o curar, de modo a fazer com que ele elimine todo o ódio do coração e passe a amar.

Já no hospital, Bryan, acompanhado por um dos capangas do sequestro, ora pelo filho do magnata da tevê, que volta a si.

Liberado, o menino volta pra casa, sob a escolta do ex-combatente que teve a perna recuperada, e do pai. Lá ele recebe a visita de uma colega da escola, interessada na Bíblia e em saber mais de Jesus. Bryan, então, convence a garota e os pais dele a ir para a igreja.

No estacionamento do condomínio, eis que aparece o pai da menina: o apresentador do telejornal concorrente, que fez tudo parecer mentira e debochou do garoto em uma entrevista exclusiva.

Enquanto eles se preparavam para sair, todos são surpreendidos com um tiro, endereçado para Bryan, mas que atinge a mocinha.

Em meio a um momento de muito choro e angústia, todos, inclusive Bryan, ora pela garota, que chega a fechar os olhos como se estivesse morta. De repente, ela volta. O pai dela agradece a Bryan, que retruca: "Eu não fiz nada. Foi Deus".

Ao final da história, todos os envolvidos na trama aparecem reunidos em um culto na igreja, que é encerrado com uma oração de apelo feita pelo Pastor e com Bryan cantando, junto ao coral, "I believe" (Eu acredito).

Eu também acredito!

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